Tatuagens eletrônicas: o futuro do monitoramento de glicose

Esqueça as picadas no dedo. As tatuagens eletrônicas chegaram para monitorar a glicose de forma contínua, indolor e invisível.
Facebook
WhatsApp
X
Tatuagens eletrônicas, também conhecidas como eletrônicos epidérmicos, são dispositivos flexíveis e adesivos que podem monitorar sinais vitais e outras funções do corpo humano, como frequência cardíaca, atividade muscular, e até mesmo sinais cerebrais.

Índice

Você que convive com o diabetes, ou conhece alguém que passa por isso, sabe bem da rotina. As picadas nos dedos, várias vezes ao dia. A preocupação constante com os níveis de açúcar no sangue. É uma batalha diária, uma carga mental que não tira férias. Mas e se a gente te dissesse que essa realidade está prestes a ser transformada por algo que parece saído de um filme de ficção científica? Estamos falando das tatuagens eletrônicas que monitoram glicose.

Sim, você leu certo. Uma tatuagem. Mas não uma tatuagem comum. É um sensor ultrafino, flexível e biocompatível que adere à sua pele e mede a glicose de forma contínua, sem dor e sem sangue. Parece bom demais pra ser verdade? Pois, para nós, Azoners, o ‘bom demais’ é exatamente o futuro que buscamos. Vamos mergulhar nessa tecnologia que promete liberdade e tranquilidade para milhões de pessoas.

O que são as tatuagens eletrônicas?

Primeiro, vamos esclarecer: não se trata de uma tatuagem com tinta e agulha no sentido tradicional. O termo ‘tatuagem eletrônica’ (ou e-tattoo) se refere a um dispositivo eletrônico tão fino e flexível que, quando aplicado à pele, se parece com uma tatuagem temporária. Ele é feito de materiais como o grafeno ou nano-fios de ouro, impressos em um substrato que imita as propriedades da pele humana. É leve, maleável e você esquece que está usando.

Como ela mede a glicose sem furar a pele?

Essa é a pergunta de um milhão de dólares. A maioria dos protótipos em desenvolvimento utiliza uma técnica chamada ‘eletroforese reversa’. Em vez de tirar sangue do corpo, ela ‘puxa’ o fluido que existe entre as células da pele, o chamado fluido intersticial. Funciona assim: a tatuagem aplica uma corrente elétrica minúscula e imperceptível na pele. Essa corrente faz com que as moléculas de glicose presentes no fluido intersticial migrem para a superfície, em direção ao sensor. O sensor, então, mede a concentração de glicose e envia os dados sem fio para um aplicativo no seu celular ou smartwatch.

Para te guiar por essa inovação, preparamos uma série de conteúdos:

Mais do que conveniência, uma mudança de vida

O impacto de uma tecnologia como essa vai muito além de eliminar as picadas. Significa ter um fluxo contínuo de dados, permitindo um controle muito mais preciso da glicemia, detectar tendências de alta ou baixa antes que se tornem um problema. Além disso, significa dormir tranquilo, sabendo que um alarme pode soar se algo sair do eixo. Para os pais de crianças com diabetes, significa paz de espírito. Para todos, significa liberdade. E é por isso que nós, Azoners, estamos tão animados com as tatuagens eletrônicas. É a tecnologia a serviço da qualidade de vida, de forma íntima e integrada ao nosso corpo.

Log In

Forgot password?

Don't have an account? Register

Forgot password?

Enter your account data and we will send you a link to reset your password.

Your password reset link appears to be invalid or expired.

Log in

Privacy Policy

Add to Collection

No Collections

Here you'll find all collections you've created before.